O prefeito de Anaurilândia, Edinho Takazono (PSDB), se reuniu na manhã desta segunda-feira (21) com toda sua equipe de primeiro escalão, para fazer uma avaliação do ano de 2022 e realizar os primeiros planejamentos para o ano de 2023.
De acordo com o prefeito, é preciso ouvir todos os gestores das pastas, para saber os pontos positivos e onde enfrentaram os maiores obstáculos. Nas palavras dele, tudo isso é necessário para tentar minimizar as barreiras para o próximo ano.
Segundo Takazono, o planejamento governamental e fiscal, é obrigatório para que todos os órgãos da administração tenham investimentos em obras, serviços, compras, alienações, locações, repasses oriundos de convênios e de qualquer outra natureza.
Qualquer solicitação de despesa deve ser dirigida ao titular da Secretaria Municipal de Gestão, Finanças, Orçamentos, e, principalmente, ao chefe do Poder Executivo. “Somos um município de pequeno porte. Temos um orçamento apertado e que deve ser aplicado de forma que atenda as necessidades de cada cidadão” ressalta.
O município já tem um orçamento para 2023, e nas palavras do chefe do Executivo é preciso discutir cada centavo, onde será investido e, da forma que será aplicado. Para o secretário de Administração e Finanças, Luciano Maragon, estes ajustes se fazem necessários em virtude de o município ter um orçamento flexível e que durante, o ano possam haver ajustes no mesmo, conforme a arrecadação.
“Não podemos pensar que esses recursos estarão sempre vindos em uma crescente, pois é muito vulnerável. Tem época do ano que eles despencam, é, nesse período temos que ter reserva para manter a máquina equilibrada”, explica.
Para 2023, o secretário explica que será necessário realizar um processo seletivo, para que sejam ajustadas as vagas que surjam, para suprir as necessidades de atendimento à população.
Para o final de 2022, Maragon ressalta a importância de encerrar o ano com os compromissos públicos, principalmente os financeiros, todos sendo quitados. “Apenas com folhas de pagamento, vamos injetar três folhas de pagamentos no comércio local, cerca de 4,5 milhões de reais”, finaliza.
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