Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (29) pelo Ministério do Trabalho, mostram que, no mês de outubro, as cidades de Nova Andradina e Batayporã foram as que mais geraram postos formais de trabalho na região.

Conforme levantamento, o saldo de Nova Andradina foi de +41 empregos formais enquanto Batayporã se saiu ainda melhor, com +97 postos com carteira assinada.

No caso de Nova Andradina, o saldo obtido é resultado de 581 contratações e 540 demissões, sendo que, o ranking por segmento ficou da seguinte forma: Indústria (+75); Construção (+08); Comércio (-09); Serviços (-11) e Agropecuária (-22).

Batayporã registrou em outubro 200 admissões e 103 desligamentos, sendo responsáveis por este desempenho Indústria (+94); Serviços (+02) e Construção (+01). Os setores da Agropecuária (00) e do Comércio (00) não tiveram variação, com números equivalentes de contratações e demissões.

Outras cidades da região

No panorama regional, tiveram saldo positivo na geração de empregos formais em outubro os municípios de Ivinhema (+36); Anaurilândia (+06); Angélica (+03) e Novo Horizonte do Sul (+01). Por outro lado, registraram desempenho negativo Taquarussu (-11) e Bataguassu (-33).

Mato Grosso do Sul*

Em outubro o saldo de vagas foi positivo em 1.693 postos de trabalhos no Mato Grosso do Sul. O número foi obtido com base em 26.714 admissões e 25.021 desligamentos. Entre os setores o maior empregador de outubro foi o Comércio (+1.324), seguido por Serviços (+240), Construção (+85), Agropecuária (+25) e Indústria (+19).

Brasil**

O Brasil criou 159.454 postos de trabalho em outubro, resultado de 1.789.462 admissões e de 1.630.008 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado deste ano, o saldo é de 2.320.252 novos trabalhadores no mercado formal.

Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal em 26 das 27 unidades da federação. A queda aconteceu no Amapá, com o fechamento de 499 postos, 0,65% do total do estado, afetado pela sazonalidade da extração mineral. (Com informações do Governo de MS* e do Governo Federal*, via Agência Brasil).

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