Publicado em 15/01/2021 às 15:06, Atualizado em 15/01/2021 às 19:10
Execução do serviço deve começar nos próximos dias; gestores e técnicos trataram sobre detalhes do projeto junto à construtora responsável
Com a liberação de recursos próprios em conta nesta sexta-feira (15), a Prefeitura de Batayporã confirmou as obras de pavimentação asfáltica e drenagem da Vila Militar. A previsão é de que os trabalhos iniciem nos próximos dias. O valor total da obra é de R$ 1.093.490, 07. Deste montante, R$ 975.000 advém de convênio com a Superintência de Desenvolvimento do Centro-oeste (SUDECO) e outros R$ 118.490 são oriundos do município.
O projeto prevê a pavimentação de cinco vias compreendendo o seguinte trecho: Rua José Aparecido do Nascimento entre Avenida Pedro Liberado da Rocha e Venâncio R. de Abreu; Rua Antônio D. Assis entre Avenida Pedro Liberado e Venâncio de Abreu. Rua Ermelindo Domingos entre Avenida Pedro Liberado e Venâncio de Abreu; Rua Manoel Leite Clementino entre Avenida Brasil e Rua Ermelindo Domingos; Rua Wladimir Kubic entre José Aparecido Nascimento e Ermelindo Domingos e Rua Venâncio R. de Abreu entre Avenida Brasil e Oridio Maran.
Segundo o prefeito Germino Roz (PSDB), a preocupação é acompanhar de perto a execução do trabalho a fim de garantir a qualidade do serviço. “Nós temos obras na cidade realizadas há menos de seis meses e que já estão apresentando muitos problemas. Não queremos passar por essas situações novamente. A Vila Militar está entre as mais antigas do município e esse asfalto fará um bem tremendo à população”, ponderou Germino.
O gestor recebeu em seu gabinete o representante da empresa responsável pela obra, Paulo Barbosa, da Rafi Construtora e explanou sobre particularidades da região, como as características do solo e a necessidade de drenagem. Além da reunião, que também contou com o vice-prefeito Cacildo Paião (PSD) e o engenheiro civil da Secretaria Municipal de Obras, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Gabriel Barbosa, foi realizada visita técnica no bairro e outras localidades.
“Aproveitamos para conferir de perto nossas demandas e solicitar outros estudos técnicos. Já visamos a viabilidade de outros projetos, como a drenagem de pontos críticos da cidade e o início da solução para as cheias da Lagoa do Sapo. Com os relatórios, vamos para uma nova fase de articulação por mais recursos”, complementou.
