O projeto Conviver de Batayporã, ligado ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para idosos, promoveu na última quinta-feira (7), a confraternização de Natal 2023. O evento teve sucesso de público e reuniu cerca de 250 idosos na sede do Sindicato Rural.
A programação foi ampla. Apresentações do Coral Voz do Coração, coordenado pela musicista Camila Reis e protagonizado pelos participantes do Conviver, sorteio de prêmios, almoço, entrega de lembranças e show de forró com a cantora Ruth Oliveira garantiram o clima de celebração.
As atividades iniciaram com reflexão espiritual ministrada pelo pastor Amiel Campos, da 1ª Igreja Batista de Batayporã, e seguiram com a mensagem de agradecimento da gestão municipal. A coordenadora do Conviver, Ilda Almeida, a auxiliar Tatiane do Espírito Santo, a secretária de Assistência Social, Maynara Wruck, e o prefeito Germino Roz, enfatizaram o empenho dos servidores do Conviver e de toda a Proteção Social Básica.
“Esse trabalho em conjunto nos garantiu um ano de sucesso, com muitas vivências. Tivemos viagens, oficinas, eventos, além do grupo mediado por nossa psicóloga Mirian Teixeira. Foram grandes realizações. Por isso fazemos questão de agradecer a todos pela dedicação”, enfatizou Maynara Wruck.
Por sua vez, o prefeito Germino salientou a adesão dos idosos ao Conviver. “As coisas só acontecem porque vocês são presentes, se alegram e nos animam. Um reflexo disso, é o crescimento do projeto. Estamos com a casa cheia porque vocês se sentem bem e transmitem isso para todos”, avaliou.
“Mudou a minha vida”
Maria do Carmo da Silva, de 69 anos, foi uma das participantes da confraternização. A postura discreta não a impediu de solicitar o microfone e registrar a gratidão à equipe do Conviver: “eu queria agradecer a todas vocês também, porque vocês são muito importantes para nós, nos tratam muito bem”.
Maria frequenta o projeto há dois anos e relatou uma melhora significativa em sua rotina. “Mudou minha vida! Eu vivia muito “entrevada” e agora estou muito melhor. No Conviver eu faço atividade e as meninas têm muito carinho pela gente, nos tratam como se a gente fosse filha”, finalizou a convivente.
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