O município de Nova Andradina começou o ano de 2025 com saldo positivo na geração de postos formais de trabalho, segundo dados de janeiro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que foram divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Conforme o levantamento, no primeiro mês do ano, em Nova Andradina, foram contabilizadas 848 contratações e 716 demissões, o que resultou em +132 empregos com carteira assinada.
O resultado positivo de janeiro se deve exclusivamente à Indústria, que obteve saldo de +190 empregos formais. Já os demais segmentos todos tiveram desempenho negativo: Construção (-08), Serviços (-11), Comércio (-18) e Agropecuária -21.
Cidades da região
Com relação à demais cidades da região, o saldo de postos formais de empregos com carteira assinada no primeiro mês de 2025 ficou assim: Ivinhema (+72), Batayporã (+59), Bataguassu (+35), Novo Horizonte do Sul (+10), Taquarussu (-01), Angélica (-08) e Anaurilândia (-25).
Mato Grosso do Sul*
O mercado de trabalho formal de Mato Grosso do Sul começou o ano com saldo positivo. Em janeiro de 2025, o estado registrou a criação de 3.176 novos postos de trabalho, representando um crescimento de 0,47% em relação ao mês anterior.
Os setores que mais contribuíram para o avanço no número de empregos foram Agropecuária (+1.524 vagas), Construção (+790), Indústria (+746) e Serviços (+625). Já o Comércio apresentou retração, com 509 postos de trabalho a menos no mês.
Com esse desempenho, Mato Grosso do Sul ocupa a 10ª posição entre os estados brasileiros na geração de empregos formais em janeiro. No ranking de crescimento percentual, o estado aparece em 7º lugar.
Brasil**
O Brasil começou 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos com carteira assinada. No primeiro mês do ano, quatro dos cinco principais setores da economia registraram alta no quantitativo de pessoas empregadas. A Indústria criou 70 mil vagas, seguida pelos Serviços com 45 mil e a Construção Civil com 38 mil vagas. O único setor com desempenho negativo foi o Comércio, que fechou mais de 52 mil postos de trabalho.
Entre as regiões, o Sul teve o maior crescimento, com quase 66 mil novos empregos, impulsionado pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O Centro-Oeste gerou em torno de 44 mil vagas. Apenas o Nordeste registrou queda, com 2,6 mil postos a menos.
A maior parte das vagas foi ocupada por mulheres, que preencheram quase 80% dos novos postos formais. O salário médio de admissão foi de R$ 2.265, um aumento em relação ao mês anterior. (Com informações da Funtra-MS* e da Agência Rádio Gov**).
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