Publicado em 19/01/2021 às 06:45, Atualizado em 19/01/2021 às 10:48
Denúncias podem ser feitas por meio do telefone 3441-4080 em horário comercial ou pelo WhatsApp 9 8427-5097 durante os finais de semana
O Departamento de fiscalização Sanitária Municipal apresentou o resultado final das fiscalizações sanitárias realizadas nos estabelecimentos comerciais durante o período de 15 a 17 de janeiro. Foram contabilizadas 61 fiscalizações, sendo 1 interdição comercial por 120 horas e 03 suspensões de festas em residências.
As ações têm como objetivo averiguar o cumprimento dos protocolos de segurança estabelecidos pelos Decretos Municipais vigentes, além de orientar e dispersar possíveis aglomerações de pessoas, em razão da piora nos indicadores relacionados à pandemia do novo coronavírus.
Segundo o relatório oficial divulgado nesta manhã de segunda-feira (18), as fiscalizações atestaram o cumprimento das medidas estabelecidos para cada tipo seguimento comercial, com relação ao uso das máscaras de proteção facial, disponibilização do álcool 70% para público e funcionários, aglomeração, horário de funcionamento, toque de recolher e entre outros.
De maneira geral, a fiscalização flagrou a aglomeração de pessoas nas praças públicas dos bairros e área central; rodinhas de pessoas fazendo uso do narguilé em praças e vias públicas; a realização de festas clandestinas em residências, sem devida autorização da Prefeitura, com número excessivo de pessoas, em ambientes fechados, sem ventilação e sem uso de máscaras de proteção individual.
Nos bares e restaurantes, os fiscais verificaram excesso de pessoas nas mesas, sem distanciamento correto, sem proteção e uso de máscaras de proteção individual.
“As fiscalizações continuam. Reiteramos que o momento é de cautela. Os indicadores de saúde são preocupantes e só com a conscientização da população podemos reverter o quadro. O momento exige cuidados. É necessário que as regras de distanciamento sejam seguidas”, ressalta o secretário de saúde, Sérgio Maximiano.
Em todas as irregularidades apuradas, o setor de vigilância sanitária aplicou as penalidades previstas nos decretos em vigor, ou seja, abordagem, orientação e suspensão das atividades, dependendo do caso.