Conforme já noticiado pelo Nova News, o município de Nova Andradina começou o ano de 2023 com saldo positivo na geração de postos de trabalho com carteira assinada. No primeiro mês do ano, foram contabilizadas 670 contratações e 554 demissões, o que resultou em um saldo de +116 empregos formais.
Agora, uma nova atualização do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), mostra que no mês de fevereiro, a economia do município seguiu mais contratando do que demitindo e o saldo de postos formais de trabalho ficou em +78. Esse montante é resultado de 643 admissões e 565 desligamentos.
Conforme o levantamento, em fevereiro, o ranking dos setores com relação à geração de postos formais em Nova Andradina ficou da seguinte forma: Agropecuária (+47); Comércio (+26); Construção (+11); Indústria (00) e Serviços (-06).
Região
Com relação aos demais municípios da região, no ranking de geração de empregos com carteira assinada, segundo o Caged, aparecem: Taquarussu (+110); Nova Andradina (+78); Angélica (+74); Anaurilândia (+47); Ivinhema (+07); Novo Horizonte do Sul (+07); Bataguassu (-04) e Batayporã (-45).
Estado*
Mato Grosso do Sul contratou mais 5.688 trabalhadores com carteira assinada no mês de fevereiro, com destaque para os setores de Serviços, Agropecuária e Construção. No acumulado dos últimos 12 meses, o Estado apresentou uma criação de 39.857 empregos formais. Entre os municípios, Ribas do Rio Pardo é quem mais se destaca.
Os líderes de geração de postos são Serviços (+1.839), Agropecuária (+1.653) e Construção (+1.567). Os setores de Comércio e de Serviços vêm apresentando, no acumulado dos últimos 12 meses, um saldo de 7.935 e 13.631 vagas de trabalho, respectivamente.
País**
Prejudicada pela desaceleração econômica e pelo fechamento de vagas no comércio, a criação de emprego formal caiu em fevereiro no Brasil. Em relação a fevereiro de 2022, houve queda de 26,4%. No período, tinham sido criados 328.507 postos de trabalho, nos dados sem ajuste, que não consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Apesar da desaceleração em relação a fevereiro do ano passado, continua a haver melhora em relação a dezembro, quando haviam sido fechados 440.669 postos. Em janeiro, foram criados 84.571.
Considerando os meses de janeiro e fevereiro, foram abertas 326.356 vagas. Esse é o resultado mais baixo para os dois primeiros meses do ano desde a reformulação do Caged, em 2020. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.
Todas as regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em fevereiro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 110.575 postos a mais, seguido pelo Sul, com 63.309 postos. Em seguida, vem o Centro-Oeste, com 29.959 postos. O Nordeste abriu 23.164 postos de trabalho. Após dois meses consecutivos extinguindo empregos formais, o Norte criou 12.456 vagas formais no mês passado.
Na divisão por unidades da Federação, todas registraram saldo positivo em fevereiro. Os destaques na criação de empregos foram São Paulo (+65.356 postos), Minas Gerais (+26.983) e Paraná (+24.081). Os menores crescimentos ocorreram no Amapá (+139 postos), Alagoas (+160) e Roraima (+220). (Com informações do Governo de MS* e da Agência Brasil**).
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