Como parte dos esforços contínuos para a campanha Agosto Lilás, o Governo Municipal de Nova Andradina tem adotado medidas proativas para abordar a questão da violência contra a mulher. A campanha, centrada no tema "Agosto Lilás - Violência Contra a Mulher: Ignorar torna você cúmplice desse crime", teve origem a partir de uma sugestão da Subsecretaria de Políticas Públicas para a Mulher de Campo Grande, MS.
Uma das iniciativas notáveis durante a campanha foi a colaboração com a Naturafrig, empresa local. Em parceria com a Naturafrig, foi organizada uma apresentação por Isabelle Leal, psicóloga da empresa, com o objetivo de aumentar a conscientização sobre a violência contra a mulher. A apresentação abordou tópicos como a Lei Maria da Penha, diferentes formas de violência, canais de denúncia disponíveis e insights sobre o trabalho realizado no Cram (Centro de Referência de Atendimento à Mulher).
A importância da unidade e do esforço coletivo na abordagem desse problema foi enfatizada ao longo da campanha. A mensagem "ninguém solta a mão de ninguém" ressaltou a necessidade de solidariedade e colaboração na luta contra a violência. Além das iniciativas nas empresas, a Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher continuou seus esforços por meio de sessões de discussão no Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). As sessões facilitaram a troca de experiências e informações, conduzidas pelas integrantes da equipe do Cram, Eliane Félix e Camila Moreno. Os tópicos abordados incluíram a Lei Maria da Penha, casos de violência doméstica e familiar, o trabalho realizado no Cram e os canais essenciais de denúncia.
Arlethe Matos, coordenadora do CPPM, frisou a importância do trabalho em equipe para o sucesso da campanha: “Com a estrutura da Semcias e servidores empenhados, estamos chegando ao fim do mês com inúmeros projetos realizados. Um agradecimento especial vai para a Psicóloga Seiny e sua equipe no Creas, pelo comprometimento e discrição ao lidar com as histórias das mulheres que participaram. As emocionantes histórias de luta, resiliência e apoio destacaram o poder do movimento coletivo e da compreensão”, finalizou Arlethe.
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