Publicado em 28/04/2023 às 19:13, Atualizado em 29/04/2023 às 10:07
Situação já foi repassada para o departamento jurídico do jornal eletrônico
Na tarde desta sexta-feira (28), um criminoso, ainda não identificado, utilizou, de forma indevida, a logomarca do Nova News para espalhar uma fake news pelas redes sociais e grupos de WhatsApp.
A notícia falsa, que trata de uma suposta denúncia contra professores de Batayporã, foi montada sobre o print da matéria verdadeira de um acidente publicada pela repórter Bárbara Ballestero às 11h55 desta sexta-feira (28/04/2023), sendo que, o criminoso printou a tela, deletou o título original e inseriu a falsa manchete na imagem.
Vale destacar que no título da fake news há até mesmo erros grotescos, o que foge totalmente dos padrões utilizados pelo Nova News. Observa-se que a palavra “denúncias” está sem o acento agudo, a palavra “interior” está escrita incorretamente e há ainda a presença de ponto final, elemento gráfico que não se utiliza em títulos de matérias jornalísticas.
O Nova News esclarece que repudia toda e qualquer forma de fake news, que preza pela correta apuração dos fatos bem como pela credibilidade de sua marca que está no mercado desde 2007, se consolidando com um dos principais veículos de comunicação da região.
A direção do Nova News informa ainda que a situação já foi repassada para o departamento jurídico do jornal eletrônico que tomará as devidas providências no sentido de acionar as autoridades competentes, inclusive com registro de um boletim de ocorrência, para que a pessoa, ou as pessoas responsáveis pela publicação e propagação do conteúdo falso possam ser identificadas e responsabilizadas.
Prezando pela verdade e pela divulgação correta das informações, o Nova News entrou em contato com a Prefeitura de Batayporã e obteve a informação de que, pelo menos no âmbito municipal, não houve qualquer notificação do Ministério Público com relação à suposta denúncia citada.
Em seu portal, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul alerta que produzir fake news é crime e que as pessoas que compartilham tais notícias sem verificar a autenticidade também podem responder perante as autoridades.
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