Feito de sorrisos e abraços, as ações entre pessoas são constantemente realizadas. Seja por amigos, desconhecidos ou familiares, tal impulso movimenta a vida de todos. Mas, como todo ser, há sempre o descontentamento, que por muitas vezes desconecta um do outro, gerando assim o que chamamos de desconforto.
Não importa o tempo e o momento, quando isso acontece, o sorriso se fecha, o abraço esfria, a amizade acaba e a desídia acontece. Ao justo ou injusto, se resta o ambiente da justiça para que esse equilíbrio quebrado seja reatado. Aos que não acreditam, mas dela necessitam, a busca se torna amarga, mas acima de tudo necessária.
Que a paz entre todos não seja desfeita em razão do acerto que não se acertou. E que, mesmo diante dos empecilhos, melhor seja o concílio, onde o ambiente não seja desfeito pelo tempo importuno do mundo inoportuno.
Do concílio há esperança, para que daqueles que um dia se conciliavam, os que menos ou mais se acertavam, voltem a arquitetar novamente a justa união entre si, para que o ambiente até então familiar possa novamente prosperar da harmonia que a tempos havia.
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