Em 35 anos completos neste sábado (19), a Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul demonstrou que foi fundamental para a conservação ambiental no Estado, com várias ações decisivas de repressão e prevenção contra os crimes e infrações ambientais.
Ao longo de sua história, a PMA conseguiu controlar ou reduzir desmatamentos e demais crimes contra a flora, tráfico de animais silvestres, caça ilegal e outros crimes contra a fauna, a pesca predatória e crimes de poluição.
Levantamento mostra também que a entidade conseguiu também a melhoria das condições ambientais pela fiscalização das atividades com potencial poluidor, que passaram a procurar o licenciamento ambiental.
Diante destas ações, a PMA se firmou como o órgão de mais ação contra os crimes e infrações ambientais no Estado de Mato Grosso do Sul.
A Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul foi criada, a partir da extinção, pela Lei Estadual n° 702 de 12 de fevereiro de 1987, do Instituto de Controle Ambiental (INAMB), órgão responsável, à época, pela fiscalização ambiental no Estado. As atribuições relativas à fiscalização administrativa do órgão extinto foram repassadas à então Polícia Militar Florestal.
Em 19 de Março de 1987, a Companhia Independente de Polícia Militar Florestal foi oficialmente criada pelo Comando Geral da Polícia Militar.
Em 2000, o nome da unidade foi alterado para Polícia Militar Ambiental, por meio do Decreto Estadual 9773/2000, nome mais abrangente que combinava com a fiscalização que sempre fora exercida desde a criação, ou seja, todas as infrações e crimes relacionados ao meio ambiente.
Em 2002, a Companhia foi promovida a Batalhão, sendo denominado 15º Batalhão de Polícia Militar Ambiental e, atualmente, somente Batalhão de Polícia Militar Ambiental.
Mais detalhes sobre as conquistas da PMA ao longo de sua trajetória bem como fotos históricas da corporação e o cronograma dos eventos comemorativos ao aniversário da instituição estão disponíveis clicando aqui. (As informações são da PMA).
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