Publicado em 06/11/2024 às 11:16, Atualizado em 06/11/2024 às 15:34

Seis anos após sofrer grave acidente em Nova Andradina, Jéssica luta contra as sequelas e pede ajuda para tratamento de saúde do filho

Acácio Gomes, Redação Nova News
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Imagem: WhatsApp / Nova News

No dia 28/08/2018, Jéssica Pereira de Oliveira, na época com 26 anos, mãe de dois filhos e que estava grávida de seis meses, ficou presa às ferragens em decorrência de um grave acidente de trânsito entre o carro ocupado por ela e um caminhão, na rodovia MS-473, trecho que liga Nova Andradina à unidade do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) que, na época, ainda não contava com pavimentação.

Devido à violência do impacto, ela sofreu fratura exposta da tíbia e fíbula, perdeu massa óssea, além de posteriormente sofrer com necrose e infecção na perna direita. Nas palavras de Jéssica, seu terceiro filho, Rafael, nasceu aos nove meses por um “milagre”!

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Imagem: Arquivo / Nova News - 28/08/2018

Ela contou ao Nova News que dois anos depois do acidente, foi para São Paulo, onde passou por uma cirurgia com a colocação de um fixador externo (gaiola) em sua perna. “O osso cresceu torto, ainda não preencheu totalmente a parte que faltava, então preciso voltar a São Paulo para trocar a gaiola”, explica.

Com relação ao filho, Jéssica pontua que ele também enfrenta sérios problemas de saúde. “O Rafael tem o diagnóstico de tetraplegia espástica, calcificação no cérebro, epilepsia, microcefalia e disfagia, causadas pelo forte impacto do acidente. Ele vem reagindo bem ao tratamento, mas, temos um custo alto com medicações, fraldas, despesas médicas e aparelhos ortopédicos para que ele possa ter uma qualidade de vida melhor”, afirma ela.

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Imagem: WhatsApp / Nova News

Na condição de mãe solteira, Jéssica, que agora tem 31 anos, diz que enfrenta muitas dificuldades financeiras para conseguir dar sequência aos tratamentos médicos tanto dela quanto do filho, uma vez que, conforme ela, nem todos os procedimentos são disponibilizados pela rede pública.

“Meu filho passa por neuropediatra e na minha cidade não tem os demais especialistas indicados para cuidar dele. Entramos com um pedido de benefício para o Rafael, mas foi negado. Fica puxado arcar com aluguel, despesas básicas da casa e o tratamento dele, que, além dos medicamentos, exige constantemente exames caros, então, peço ajuda das pessoas de bom coração para que façam doações a fim de que a gente possa, aos poucos, superar essas barreiras”, pede ela.

Como ajudar?

Para colaborar com os tratamentos de saúde de Jéssica do filho Rafael, as pessoas interessadas podem fazer doações por meio de uma vaquinha on-line disponível CLICANDO AQUI e também através de transferências via PIX para a chave [email protected] (e-mail).

Saiba mais

Para saber mais sobre a luta de Jéssica e Rafael, basta seguir o perfil @ajessicaperoli no Instagram. 

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Imagem: WhatsApp / Nova News

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