Publicado em 17/08/2025 às 16:58, Atualizado em 17/08/2025 às 21:12
Segundo matéria publicada neste domingo (17) pelo Campo Grande News, policiais militares rodoviários, que atuavam na Base Operacional Vale do Ivinhema, na MS-134, entre Nova Andradina e Batayporã, foram condenados à expulsão dos quadros da corporação por receberem propina e por crimes como lavagem de dinheiro, facilitação de contrabando e associação criminosa.
A reportagem do site da Capital relembra que o grupo de sete policiais foi preso em julho de 2023, durante a Operação Dia Bom, deflagrada pela Corregedoria da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Todos foram condenados em primeira instância, mas, em segundo grau, dois deles acabaram absolvidos, inclusive da pena de expulsão.
Conforme a sentença da Justiça Militar, de março de 2024, os sargentos Renato Pereira da Silva e Leandro Tibúrcio de Lima (ambos na ativa), João Cláudio Lourenço dos Santos e Aretuza Osti de Oliveira (em reserva remunerada), e o cabo Diego do Amaral Oliveira (também na ativa), foram condenados a 14 anos de reclusão. O Ministério Público recorreu e, no segundo grau, a condenação por lavagem de capitais foi adicionada. Todos os citados ainda podem recorrer às instâncias superiores.
Com relação aos sargentos José Miguel Calixto Bastos, na reserva, e Heitor Henrique Costa Balbino, atualmente em licença de saúde, que haviam sido condenados a 11 anos de reclusão, foram absolvidos de todos os crimes.
Vale destacar que os policiais foram presos em 2023 e permaneceram reclusos durante todo o processo. As denúncias apontavam para um esquema de recebimento de propina para facilitar a entrada de produtos contrabandeados do Paraguai. (As informações são do Campo Grande News).
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