Boa parte dos candidatos que “bateram na trave” em 2016 se mobilizam para tentar uma vaga na Câmara Municipal de Nova Andradina nestas eleições.
Entre eles está Luciano Leal que, no último pleito, foi o 12º mais votado, porém, não conquistou uma das 13 vagas por conta da regra utilizada em eleições proporcionais.
Filiado ao MDB, ele obteve 585 votos e ficou à frente de dois vereadores eleitos no atual sistema.
Wilson Almeida, do PSDB, alcançou 514 votos, na época pelo PT, e Antonio Tomaz, PDT, conseguiu 356 votos, na época pelo PV.
A votação do emedebista também foi superior a de vereadores que disputavam a reeleição, como Cido Pantanal (562), na época presidente da Câmara, e Zé Bugre (545), recordista de mandatos no Legislativo municipal.
Outras figuras que chegaram na casa dos 500 votos, mas não "levaram" foram Pedro Soares, Fábio Zanata, Naleu Cavalcante, Márcia Lobo e Márcio Pezão.
“De certa forma, é uma regra injusta, mas irei lutar mais uma vez para ter uma votação expressiva para não depender da legenda”, comentou Leal.
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