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De Ivinhema, prefeito “mais louco do Brasil” está proibido de xingar funcionários

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Imagem: Chico Ribeiro

Chefe do Executivo de Ivinhema, Juliano Ferro (União Brasil), o prefeito “mais louco do Brasil”, como se autointitula, está proibido de visitar o Hospital Municipal sem a presença da diretora da unidade ou do secretário de Saúde. Ele também está impedido de fazer fotografias, filmagens ou cometer práticas tidas como vexatórias e humilhantes aos funcionários.

As restrições derivam de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo próprio gestor em acordo firmado com o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPE-MS), após o órgão abrir inquérito civil para apurar a conduta do prefeito em visita ocorrida no último dia 17 de maio, conforme já noticiado pelo Nova News.

Na ocasião, Juliano Ferro foi denunciado pela suposta prática de assedio moral, uma vez que teria agredido verbalmente os funcionários ao cobrar celeridade nos atendimentos. Caso volte a praticar esses atos, o prefeito terá que pagar multa de R$ 20 mil, conforme foi pactuado junto ao MPE.

Além da multa e do impedimento quanto às vistorias desacompanhadas no hospital, o acordo feito entre o chefe do Executivo de Ivinhema e o Ministério Público Estadual proíbe que Juliano Ferro promova xingamentos, dê apelidos ofensivos ou ameace de exoneração ou coação os funcionários públicos do hospital.

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