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Disputa pela Assembleia agita bastidores e inclui três nomes de Nova Andradina

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Imagem: Arquivo

As eleições de 2026 para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul prometem ser uma das mais disputadas da história. Com nomes experientes e estreantes de peso, o cenário já movimenta lideranças políticas em todo o Estado — inclusive em Nova Andradina, que poderá ter até três candidatos na corrida por uma das 24 cadeiras do Legislativo.

Pelo município, despontam como possíveis postulantes o vereador Josenildo Ceará (PT) e o ex-prefeito Gilberto Garcia (Podemos). Ambos ainda não oficializaram suas candidaturas, mas articulam apoios e avaliam o cenário. Outro nome com atuação direta é o ex-prefeito Roberto Hashioka (União Brasil), atual deputado estadual, que deve buscar a reeleição.

No plano estadual, a maioria dos atuais deputados pretende continuar na Assembleia. Por ora, apenas dois avaliam disputar cargos diferentes: o presidente da Casa, Gerson Claro (PP), que é cotado para o Senado, e Mara Caseiro (PSDB), que pode concorrer a deputada federal.

A Câmara Municipal de Campo Grande também deve ser palco de migração. Mais da metade dos 29 vereadores articula candidatura ao Parlamento estadual. Um dos nomes é o do ex-prefeito da Capital e ex-deputado estadual Marquinhos Trad (PDT).

Além disso, outros nomes influentes estão no radar. Entre eles, o ex-governador e ex-prefeito de Campo Grande André Puccinelli, o conselheiro do Tribunal de Contas e ex-presidente da Assembleia Jerson Domingos, além dos ex-prefeitos Ângelo Guerreiro (Três Lagoas), Hélio Peluffo (Ponta Porã) e Odilon Ribeiro (Aquidauana).

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