Publicado em 10/05/2023 às 09:08, Atualizado em 10/05/2023 às 13:43

Eleições 2024 - Com 2012 no retrovisor, vice é visto como fundamental para desestabilizar situação em Nova Andradina

A. Portela, Redação Nova News
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Imagem: Arquivo / Roberto Jayme / TSE

Com as eleições de 2012 no retrovisor, o cargo de vice-prefeito de Nova Andradina é visto como fundamental para compor e desestabilizar o grupo da situação, hoje, liderado pelo prefeito Gilberto Garcia (PL), que aguarda para anunciar quem irá apoiar no pleito do ano que vem.

Isso porque em 2012, com o fortalecimento da oposição, o então candidato Roberto Hashioka, na época pelo MDB, buscou justamente nas forças contrárias ao seu nome o “vice ideal” para enfraquecer o grupo contrário.

Ao lado de Milton Sena (PDT), Hashioka disputou e venceu as eleições, mas, tanto em 2016 quanto em 2020, já no PSDB, optou por indicar figuras que já pertenciam ao seu grupo político, respectivamente, Dr. Leandro Fedossi (PSDB) e Quemuel de Alencar (PSD, na época).

As duas derrotas consecutivas parecem ter servido de aprendizado e a avaliação de agora, sobre a possível pré-candidatura de Dione Hashioka (PODEMOS), remete àquela de pouco mais de 10 anos, ou seja, buscar um novo “vice ideal” justamente para tentar desestabilizar a situação.

Nesse contexto é que Milton Sena, atual vice de Gilberto Garcia (PL), volta a despontar, assim como vereadores eleitos pela base do atual Governo Municipal ou, ainda, de outros que se aproximaram da gestão no decorrer do mandato.

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