Publicado em 11/12/2020 às 08:35, Atualizado em 11/12/2020 às 13:24
Germino Roz e Cacildo Paião reforçaram diálogo com bancada federal e autarquias
Nesta semana, o prefeito eleito de Batayporã, Germino Roz (PSDB), cumpriu sua primeira agenda em Brasília após as eleições municipais de novembro. O tucano foi acompanhado pelo vice-prefeito eleito Cacildo Paião (PSD). A viagem teve como intuito viabilizar a liberação de recursos junto à bancada federal de Mato Grosso do Sul.
Eles foram recebidos pelo deputado federal Beto Pereira (PSDB), que sinalizou o envio de R$ 1 milhão para investimentos em infraestrutura, mesmo montante anunciado pelo senador Nelsinho Trad (PSD), que também recepcionou Germino e Cacildo em seu gabinete, totalizando em R$ 2 milhões a expectativa de repasse para a futura gestão.
Além dos parlamentares, prefeito e vice eleitos cumpriram agenda com a senadora Simone Tebet (MDB), deputada federal Bia Cavassa (PSDB) e deputado federal Luiz Ovando (PSL). “Ratificamos a necessidade de investimentos e iniciamos uma ponte importante para parcerias futuras. Todos se mostraram motivados a ajudar Batayporã”, descreveu Germino Roz.
O tucano destacou ainda as tratativas em andamento com os deputados federais Fábio Trad (PSD) e Vander Loubet (PT), que estavam em Campo Grande nesta semana, também com o intuito de assegurar emendas federais para investimentos em Batayporã, contemplando setores ligados à infraestrutura, saúde e educação.
Além dos gabinetes, Germino e Cacildo visitaram autarquias em Brasília, entre elas a Funasa. “Apresentamos a situação da lagoa e do lixão, assuntos que foram debatidos e vão ter espaço no Governo Municipal. Houve a sinalização de envio de recursos no início do ano para manutenção e cuidados com a lagoa”, disseram.
Sobre a agenda dos eleitos em Brasília, o deputado federal Beto Pereira destacou a articulação de Germino e Cacildo, ressaltando que a maior fatia dos recursos destinados para municípios de pequeno porte estão em Brasília. “É por isso que os prefeitos tem que estar aqui, principalmente no fim do ano, para viabilizar a liberação desses valores”, explicou.
No entanto, muitos municípios não conseguem atender as exigências do Governo Federal para o envio de emendas parlamentares e/ou inclusão em programas federais. “É ai onde entram os municípios mais articulados, que acabam levando recursos que estavam em fundos perdidos”, completou.
