Contando com a presença da ex-deputada estadual, atual presidente da Fundação de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul e presidente do PSDB Mulher no Estado, Mara Caseiro, e do pré-candidato a prefeito, Roberto Hashioka, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), deu posse, neste domingo (30), ao Diretório do PSDB Mulher. A direção é composta por 35 mulheres e uma direção executiva com 10 membros.
Na oportunidade foi eleita como presidente em chapa única, a professora aposentada, Liliane dos Santos Bertoldi Francisco, que comandará a legenda tucana feminina durante o biênio 2020-2021. As lideranças femininas anunciaram cerca 10 nomes que deverão concorrer ao cargo de vereadora pelo PSDB na próxima eleição. O evento acontece na sede do partido, em Nova Andradina.
PSDB Mulher
Criado no final dos anos 1990, durante a presidência de Teotônio Vilela no partido, o PSDB Mulher surgiu da luta das mulheres por mais espaço político na legenda e na sociedade. Sua primeira presidente foi a gaúcha Yeda Crusius e, a partir daí, as mulheres tucanas prosseguiram na luta por mais espaço na organização política do PSDB no país.
Em 2012 foi realizado o 2º Encontro Nacional do PSDB Mulher e escolhida a coordenação do Secretariado Nacional para o biênio 2004-2006 e a sul-mato-grossense Marisa Serrano foi eleita presidente, tendo Yeda Crusius (RS) como presidente de honra.
O PSDB Mulher, segundo a presidente empossada neste domingo (30), tem como uma de suas principais funções capacitar ases mulher para a política, e não apenas no âmbito eleitoral, mas também nas mais diversas áreas.
Em Nova Andradina, essa será a primeira composição do PSDB Mulher. “A mulher está muito bem representada no partido, que acolhe as lutas e demandas femininas. Estamos felizes por fazer história, participar da política em nosso município. Acreditamos que nas mãos da mulher está a transformação”, afirmou Liliane Bertoldi.
Para Roberto Hashioka, pré-candidato a prefeito de Nova Andradina pelo PSDB, nas próximas eleições, que acontecem em novembro, a participação da mulher na política está muito limitada. Nas palavras dele, apenas 7% dos munícipios são comandados por mulheres, isso, segundo ele, vem mudando aos poucos.
Hashioka, explicou ainda que quando a mulher está à frente do poder, os resultados sempre são positivos. “Na questão da mortalidade infantil, educação, saúde, e principalmente quando se constituiu a rede de proteção social para atender as famílias que precisam de ajuda é sempre a mulher que se destaca, pela sua sensibilidade e por ter a habilidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo”, destacou.
Já a presidente do diretório regional do PSDB Mulher, Mara Caseiro, disse que a mulher tem que estar na política para ser protagonista e fazer a diferença. Segundo ela, este é o momento em que todas as pessoas que estão colocando seus nomes para concorrerem a um cargo público, principalmente as mulheres, é preciso, segundo ela, saber ouvir e saber traduzir a voz que vem do povo.
Mara destacou as principais bandeiras carregadas pela ala feminina tucana, que, de acordo com ela, tem como base o planejamento urbano, as cidades conectadas a educação, a saúde, a segurança, e, principalmente, a democracia e a transparência.
“Vamos ser fortes, aguerridas e acima tudo mulheres de coragem. Vamos entrar na política, pois esse espaço também é nosso e precisa de nossa contribuição”, finalizou. (Com informações da assessoria).
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