O século XXI é aquele no qual a humanidade tomou ciência de maneira coletiva de que a sustentabilidade não é um ideal nobre a ser perseguido, e sim uma necessidade imediata a ser implantada o quanto antes.

Com novidades mais verdes em relação a geração de energia, prestação de serviços e consumo de produtos, entre outros infindáveis meios, a navegação pela internet e o consumo digital de maneira geral não estão isentas de participar dessa realidade cada vez mais disseminada e, ao mesmo tempo, necessária.

A pergunta a ser feita é uma só: como mudar os hábitos e torná-los mais sustentáveis ao usar a internet e como isso afeta a vida de todos no curto e no longo prazo? É algo que merece ser entendido a fundo.

Nuvem e compartilhamento sem papel

A mera existência e disseminação da internet podem ser interpretados como algo positivo no quesito ecologia. Isso porque, para começo de conversa, milhões e mais milhões de documentos que poderiam estar sendo impressos todos os dias podem ser enviados digitalmente.

Com o avanço da tecnologia, especialmente o de compartilhamento na nuvem, projetos cada vez maiores e mais complexos passaram a poder ser armazenados em servidores de nuvem, o que quer dizer que a necessidade do papel como suporte físico para informações está cada vez mais restrito a burocracias e/ou nichos que tendem a diminuir. É um ponto positivo e que merece, sim, ser comemorado.

A tecnologia permite que muitas empresas inovem a forma como oferecem seus serviços e estas, por sua vez, passam a trabalhar com opções mais sustentáveis para ofertar a seus clientes.

Exemplos mais recentes incluem um buscador alternativo ao Google que, a cada determinado número de pesquisas feitas, planta uma nova árvore; servidores da web que se comprometem com o controle do lançamento de CO2 e outras substâncias poluentes na atmosfera, caça-níqueis e outras peças de entretenimento com temas e mensagens ambientais, entre outras iniciativas criativas.

Analisando por outro escopo, a internet também permitiu a usuários de diversos serviços aproveitarem muitas das opções tradicionais em versões digitais que oferecem menos dano ao meio ambiente do que suas contrapartes físicas.

Dá para citar, por exemplo, o caso da indústria de entretenimento. Embora os livros sigam firmes, a alternativa dos e-readers cresce em popularidade e compete com a versão física de igual para a igual, porém sem requerer o sacrifício de árvores para produzir papel.

Sites de cassino online também passaram a oferecer versões digitais de suas atrações de salão para usuários do mundo inteiro. Ao invés de gastar materiais problemáticos, como plástico, os usuários simplesmente trabalham com cartas, dados e slots virtuais que não poluem. Para conhecer mais sobre opções de cassino online, sites como o Slotjava dão diversas opções de jogos do segmento, dicas para encontrar as melhores plataformas, jogar com bônus e mais.

Não são só os serviços oferecidos pelas empresas em si, porém, que podem auxiliar numa melhora generalizada na sustentabilidade do consumo da internet. Uma parte enorme desse pacto verde cabe aos usuários.

Práticas para o dia a dia

Algumas pequenas atitudes em relação à internet podem fazer uma grande diferença quando se considera o número absoluto de usuários diários. O impacto que uma mudança de pensamento pode ocasionar no planeta como um todo e se dissemina gradualmente, em atos tão pequenos quanto jogar uma partida de cartas.

A primeira prática é uma velha conhecida de todos, mas que nunca perde validade: pensar duas vezes antes de imprimir um documento. Será que ele não pode ser apenas virtual? Será que não é possível tocar um projeto, seja ele qual for, sem promover desmatamento? Algo a se pensar.

Atitudes simples de consumo diário também podem fazer a diferença. Um exemplo menos conhecido: streamings são mais poluentes do que downloads – isso porque, em resumo, a energia gasta pelos servidores para fazer um streaming é muito maior do que aquela usada para consumir dados que já estejam baixados.

Isso significa que, para preservar o planeta, vale a pena fazer o download das suas músicas, podcasts, séries e filmes através dos próprios apps, que em geral permitem isso, do que simplesmente fazer stream, ou seja, consumir o arquivo conforme os dados vão sendo obtidos.

A dica mais importante, no fim das contas, está relacionada a uma mentalidade de consumo mais controlada, sem excessos e pensando não apenas no prazer de hoje, mas na responsabilidade para com o amanhã.

Fonte: https://www.slotjava.com.br/

https://canaltech.com.br/meio-ambiente/Como-a-Internet-pode-tornar-a-vida-mais-sustentavel/