A Prefeitura de Batayporã, por meio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secel), iniciou a distribuição das apostilas didáticas do Sistema Aprende Brasil, editado pelo grupo Positivo, para todos os estudantes e professores do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Já na pré-escola II e 1º ano do E.F, as turmas passam a contar com as apostilas ‘Onomatopeias’, do Instituto Ler Mais. Os livros são elaborados pela professora Sandra Puliezi, com ênfase no método fônico para o processo de alfabetização.
É a primeira vez que o município adquire e distribui esse tipo de material didático garantindo a cobertura integral de todas as turmas das etapas mencionadas. O investimento total é de aproximadamente R$ 461 mil, com recursos próprios da Prefeitura. Na manhã desta quinta-feira (14), o prefeito Germino Roz e a secretária municipal Fernanda Scarlat estiveram nas escolas Anízio Teixeira da Silva - Extensão e Shiozo Takahashi conferindo as entregas.
“É um grande marco e mais uma das metas que a Administração conseguiu cumprir. As apostilas são de alta qualidade, produzidas por especialistas e adequadas aos objetivos de aprendizagem preconizados pelos currículos de cada ano. Ficamos muito gratos em dar mais esse respaldo ao trabalho de excelência que nossos professores já realizam”, avaliou Germino.
A secretária Fernanda Scarlat mencionou que os docentes irão passar por uma nova capacitação nas próximas semanas. “Esse apoio é muito importante. As equipes da Editora Positivo estarão conosco para sanar dúvidas e demonstrar todo o potencial do material didático. No início do ano letivo, durante a Semana Pedagógica, também já recebemos uma formação muito importante com a professora Sandra Puliezi, inclusive, com muitos elogios de nossos profissionais”, relembrou a gestora.
Em vídeo gravado na Semana Pedagógica, as professoras Benedita Teixeira Pires Gomes e Adriana Calizotti, pioneiras no trabalho com as apostilas Onomatopeias no município, comentaram a metodologia aplicada por elas na escola Benedita Figueiró.
“Eu trabalhei esse método no ano passado e deu muito certo. A maioria da minha turma concluiu o ano lendo. Só não tivemos tanto êxito, infelizmente, entre as crianças faltosas, mas com todas as outras, deu muito certo e pretendo continuar”, disse Benedita. “É uma forma mais atrativa, mais divertida de as crianças aprenderem. Vale a pena”, complementou Adriana.
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