Segundo matéria do Correio do Estado, das 57 vagas disponibilizadas para Mato Grosso do Sul pelo Programa Mais Médicos, 54 foram garantidas pelos municípios, sendo 03 delas em Nova Andradina.
Nesta primeira fase, foi aberto prazo para os municípios aderirem às vagas disponibilizadas, sendo que, recentemente, em entrevista ao Nova News, o secretário de Saúde de Nova Andradina, Hernandes Ortiz, havia confirmado que, de fato, o município iria aderir ao programa.
Conforme edital do Ministério da Saúde, Ponta Porã, que tinha 08 vagas previstas, escolheu pelo quantitativo parcial, aderindo a cinco e desistindo das outras três, que ficaram sem preenchimento.
Os outros 30 municípios do Estado contemplados em edital confirmaram a participação conforme as vagas indicadas.
Ainda segundo edital, após a avaliação dos termos enviados pelos gestores locais, as vagas remanescentes serão destinadas para novas regiões.
Na próxima fase, será a vez dos médicos se inscreverem para a seleção com prioridade aos profissionais formados no Brasil.
Em Mato Grosso do Sul, as vagas foram distribuídas entre Alcinópolis, Angélica, Antônio João, Aquidauana, Bela Vista, Bonito, Brasilândia, Caarapó, Campo Grande, Cassilândia, Coronel Sapucaia, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dois Irmãos do Buriti, Dourados, Figueirão, Itaporã, Itaquiraí, Jardim, Ladário, Miranda, Mundo Novo, Nioaque, Nova Andradina, Paranhos, Pedro Gomes, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Verde e Sete Quedas.
Em todo o Brasil, o Programa Mais Médicos alcançou a adesão de 99% dos municípios contemplados no último edital. O chamamento ofertou 6.252 vagas. Destas, 6.169 foram indicadas pelos municípios para preenchimento.
Mais Médicos
Poderão participar dos editais do Mais Médicos profissionais brasileiros e intercambistas, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS).
Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção.
O objetivo do governo é ocupar vagas no Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento em Unidades Básicas de Saúde. A proposta é abrir outras 10 mil vagas até o final do ano, que terão contrapartida dos municípios.
O valor pago as profissionais será de R$ 12,8 mil, o mesmo que já é oferecido atualmente pelo programa. Os médicos ainda recebem auxílio-moradia.
O contrato de participação na iniciativa é de quatro anos, prorrogável pelo mesmo período. Ao todo, o investimento previsto pelo governo federal para este ano é de R$ 712 milhões.
Para atrair os profissionais brasileiros, o Ministério da Saúde e o da Educação firmaram parceria para incentivar os médicos formados pelo Financiamento ao Estudante do Ensino Superior que terão ajuda para quitar o FIES.
Até o fim deste semestre, um segundo edital será publicado com 10 mil vagas oferecidas em formato que prevê a contrapartida dos gestores municipais. Essa forma de contratação garante às prefeituras menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades. (As informações são do Correio do Estado).
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