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8° Batalhão de Polícia Militar faz orientações sobre supostos ataques em escolas na região do Vale do Ivinhema

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Imagem: Divulgação / PM

A Polícia Militar do Estado do Mato Grosso do Sul, através do 8º Batalhão de Polícia Militar, por meio da Agência Local de Inteligência (ALI), vem monitorando perfis falsos em diversas redes sociais, que veiculam imagens de uma página no Instagram, onde anunciam supostos ataques às escolas no dia 20 de abril. 

Os trabalhos de apuração tiveram como finalidade de identificar os autores das ameaças, inclusive daqueles que ajudam a divulgar tais ataques, além disso o perfil do anúncio já foi excluído.

A Polícia Militar informa ainda que o policiamento escolar tem sido realizado com frequência e uma das funções é orientar e informar pais, alunos e funcionários sobre diversos assuntos.

Desde o início do ano letivo de 2023 houve o reforço do policiamento nas escolas por meio do Policiamento Escolar e Radiopatrulha, com intensificação nas ações, onde pessoas em atitudes suspeitas nas imediações de instituições de ensino são abordadas e realizada a busca pessoal, para verificar se estão portando qualquer tipo de instrumento ilícito, e por fim realizada a consulta nos sistemas policiais para identificar possíveis pendências com a justiça.

Os pais e responsáveis devem manter a rotina dos filhos, sendo que, em qualquer situação adversa, devem fazer denúncias por meio do telefone 190 ou pelo WhatsApp do Centro de Controle Comando (67) 9 9225-8340 e Ronda Escolar (67) 9 9234-0121.

Com esse intuito, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a SaferNet Brasil, disponibilizou um canal exclusivo para recebimento de informações de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino tendo o formulário para recebimento das denúncias já está disponível no endereço www.mj.gov.br/escolasegura, onde os conteúdos e dados enviados serão mantidos sob sigilo.

A plataforma criada permite que as denúncias sejam investigadas de forma mais rápida e eficiente, os dados serão analisados pela equipe do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diopi), que tem atuado fortemente no assessoramento de investigações sobre crimes virtuais no Brasil.

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