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Mensagens enviadas de celular de médico encontrado morto em Dourados citam Nova Andradina

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Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi encontrado morto nesta quinta-feira (03), em Dourados - Imagem: Redes Sociais

Segundo reportagem do Campo Grande News, prints de mensagens que teriam sido enviadas do celular do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, que estava desaparecido desde sábado (29) e que foi encontrado morto, com pés e mãos amarrados, na manhã desta quinta-feira (03), em Dourados, citam a cidade de Nova Andradina.

A polícia investiga se as mensagens enviadas para vários contatos teriam sido escritas pelo médico ou pelos seus assassinos que estariam tentando se passar por ele.

Em uma das conversas, a pessoa que usava o celular pediu para o interlocutor arrumar R$ 5 mil emprestados, prometendo pagar R$ 6 mil quatro dias depois. Ele disse que o dinheiro seria para o tio. Geralmente, essa tática é usada por golpistas para extorquir dinheiro através de mensagens enviadas de celular clonado.

Através de outra mensagem, Gabriel, ou a pessoa que se passava por ele, fala que estava em Nova Andradina, mas iria para Dourados, para conversar com um homem que o estaria ameaçando. 

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Imagens: Reprodução

Outros prints revelam também que havia preocupação da pessoa que usava o celular em pedir para os contatos de Gabriel apagarem as conversas. 

Amigos do médico afirmam que a linguagem usada pela pessoa nas conversas não seguia o padrão adotado por Gabriel. Esse fato chamou a atenção dos colegas. Eles passaram a desconfiar que, talvez, outra pessoa estivesse usando o celular para enviar as mensagens.

O corpo de Gabriel foi encontrado sobre a cama de uma casa de temporada localizada na Rua Clemente Rojas, na Vila Hilda, na região sul de Dourados. O carro dele, um HB20 prata, estava estacionado em frente.

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Caso ganhou repercussão nacional - Vídeo: Reprodução / Record TV

Pelo estado em que o corpo foi encontrado, a polícia acredita que a morte tenha ocorrido no mesmo dia do desaparecimento. 

Como o celular continuou sendo usado para enviar e responder mensagens, a suspeita é de que os assassinos conseguiram a senha do aparelho, que até o fechamento desta matéria ainda não havia sido encontrado.

Natural do Rio Grande do Sul, Gabriel Paschoal Rossi se formou em medicina na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) em março deste ano.

O caso, que ganhou repercussão nacional, segue sob investigação. (As informações são do site Campo Grande News).

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