Suspeito ainda não foi ouvido e investigação sobre atropelamento com morte em Nova Andradina segue em andamento

A Polícia Civil de Nova Andradina segue com as investigações sobre o atropelamento que resultou na morte de Marinalva Nóbrega, ocorrido no sábado, dia 05 de abril, na Rua São José.

O Nova News apurou, no início da tarde desta terça-feira (08), que o condutor da caminhonete envolvida no caso ainda não foi ouvido formalmente. Conforme breve conversa com o delegado Gustavo Oliveira, que cuida do caso, as autoridades continuam ouvindo testemunhas, analisando imagens de câmeras de monitoramento e aguardando os laudos periciais que devem contribuir para esclarecer a dinâmica do ocorrido.

Entre os pontos apurados, está a remoção do veículo do local antes da chegada da perícia, situação que pode ser analisada como possível fraude processual.

O fato

Conforme noticiado anteriormente pelo Nova News, Marinalva pilotava uma motocicleta pela Rua São José — via de mão única — quando, por motivos ainda desconhecidos, teria parado o veículo. Na sequência, foi atingida por uma caminhonete Ford Ranger que trafegava pela contramão.

Equipes de socorro foram acionadas e prestaram atendimento à vítima, que foi encaminhada ao Hospital Regional. Apesar dos esforços médicos, ela não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois.

O condutor deverá ser indiciado por homicídio culposo na direção de veículo automotor.

Família

Ewerton Junior Martins da Nóbrega, de 35 anos, defensor público no estado do Mato Grosso e filho da vítima, declarou em entrevista concedida ao Nova News que confia no trabalho investigativo da Polícia Civil, do Ministério Público e do Judiciário. A família nomeou o advogado nova-andradinense Guilherme Rodrigues para acompanhar o caso.

Ajuda nas investigações

Informações, provas e imagens que possam ajudar nos devidos esclarecimentos do ocorrido podem ser repassadas à Polícia Civil de Nova Andradina pelo contato (67) 3441-1316.

O outro lado

O Nova News entrou em contato com o condutor da caminhonete por meio de aplicativo de mensagens para oferecer o mesmo espaço de manifestação já concedido à família da vítima, mas não obteve retorno até o momento. O espaço segue aberto para manifestações futuras.

Direto da redação: Fique bem informado! Receba as principais notícias do dia. Clique aqui para entrar em nosso grupo DIRETO DA REDAÇÃO.