O município de Nova Andradina amargou saldo negativo de -242 empregos com carteira assinada em junho de 2024, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30).
Conforme o levantamento, em junho foram contabilizadas em Nova Andradina 617 contratações e 859 demissões, sendo que, o único setor com desempenho positivo foi a Agropecuária (+24).
Com relação aos demais segmentos, todos demitiram mais do que contrataram: Construção (-01), Comércio (-41), Indústria (-82) e Serviços (-142).
Região
No que diz respeito aos demais municípios da região, o ranking de junho com relação ao saldo de empregos formais conforme o Caged ficou assim: Anaurilândia (+59), Bataguassu (+44), Angélica (+36), Taquarussu (01), Batayporã (00), Novo Horizonte do Sul (-03) e Ivinhema (-09).
Mato Grosso do Sul*
Mato Grosso do Sul ampliou em 1.645 o universo de trabalhadores com carteira assinada no mês de junho.
O setor do Comércio foi o que mais empregou (683 trabalhadores) no período, tendo a Indústria em segundo (540), Serviços em terceiro (446) e a Agropecuária em quarto (388 novos postos de trabalho). O setor da Construção apresentou retração com o fechamento de 412 vagas de trabalho.
Com esse resultado, aumentou para 679.144 o estoque de trabalhadores formais no Estado. Desde o início do ano Mato Grosso do Sul já empregou mais 21.179 pessoas com carteira assinada. Esse é o resultado entre as admissões e demissões ocorridas no período. Foram 4.737 em janeiro, 5.931 em fevereiro, 4.260 em março, 2.649 em abril e 1.957 em maio.
Com relação à distribuição territorial, persiste a concentração em Campo Grande que empregou 1.322 trabalhadores em junho. Dourados vem em segundo com 539 contratações, seguido de Três Lagoas com 393, Sidrolândia com 112 e Água Clara com 99.
Brasil**
O Brasil gerou 1 milhão e 300 mil postos de trabalho com carteira assinada de janeiro a junho deste ano.
Só no mês de junho, foram registradas 201.705 vagas de empregos formais, saldo maior que a geração de junho 2023, quando foram criadas 157 mil vagas.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, o saldo no mês ficou positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados. O único que apresentou saldo negativo foi o Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado.
O destaque foi para o setor de Serviços, que gerou 87.708 vagas, seguido do Comércio, Indústria, Agropecuária e Construção Civil.
Outra informação divulgada foi sobre o salário médio real de admissão, que no mês de junho ficou em R$ 2.132,82, estável em relação a maio.
Nos últimos 12 meses, a criação de empregos formais superou 1 milhão e 720 mil vagas. (Com informações do Governo Estado* e do Governo Federal**).
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