João Batista, 46 anos, morador de Theodoro Sampaio, interior de SP, aproveita o sistema de "siga e pare" em uma obra da rodovia BR-267, trecho que liga Nova Casa Verde a Nova Alvorada, para vender paçoca e faturar uma grana extra.
O vendedor aposta na honestidade de quem se interessa por suas paçocas. Como no local não há sinal de celular ou qualquer outro tipo de rede de internet, Batista confia na honestidade, oferecendo o doce para a pessoa levar.
Ele então pega o contato e, só à noite, quando chega em sua casa, envia uma mensagem através do aplicativo WhatsApp, onde encaminha o número de seu Pix, na esperança de receber o pagamento.
De acordo com ele, 99% das pessoas que levam a paçoca pagam; apenas uma ou outra dá calote.
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